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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Momentos Medonhos IV

Eu estava novamente procurando por algo que não entendia. Incrível como sempre busquei por coisas estranhas ao meu entendimento.

Exemplo clássico: como o Tiririca conseguiu chegar aonde ele chegou.

Mas não. Não dessa vez procurava pelo Tiririca. Na verdade nunca procurei por banguelas que usam perucas e fazem piadas sem graça, mas deixei alguns... hã... algumas criaturas que fazem piadas desprovidas de senso de humor me encontrarem. Mais de uma vez. Isso comprova minha despretensiosa inteligência.

Fui encontrado por alguém de Câncer. Não tinha a doença e sim o signo. Embora na época se tivesse a doença talvez não tivesse pisado em mim.

Mas sou lindo e fofo e não desejo que as pessoas tenham câncer. A doença, não o signo.

De qualquer forma, me deixei ser levado por um drogado de quase trinta anos que dependia da aposentadoria da mãe para que alimentasse o próprio vício. Fofo isso, num é mesmo?

Isso me lembra o quanto dizem que a adolescência é bonita pela sua inocência e mais um monte de mimimi. Pois eu digo: uma fase da vida que significa “crescimento com dor” não pode ser exatamente bonita.

Como a maioria dos adolescentes era inocente, lindo e fofo. Fofo por que era gordo.

Enfim...

Ele veio e com carinho e com aquela “malemolência” de quem deseja conquistar. E conseguiu claro, estamos falando de mim, e como já foi comprovado neste blog, basta meia dúzia de palavras bonitinhas somadas a alguns atos que demonstram importância, me fazem ficar ao menos balançado.

E isso não representa o fato de que eu seja fácil. De todos os adjetivos que já recebi, fácil nunca esteve entre eles. Entram nessa lista: idiota, babaca, estúpido, estranho, burro...

Mas o “eu te amo” me pegou de surpresa. Cai de quatro... =]

E então, após muitos desentendimentos por conta das drogas e a falta de emprego e etc... me abandonou.

=]

Foi lindo ouvir “prefiro a maconha” e pensei em fazer uma música a respeito disso. Pena que nunca tive dom para escrever músicas e muito pouco para cantar. Então tive as mãos atadas até hoje, quando pude dividir essa belíssima história com meus fãs.

Que fãs?

Todos aqueles que já leram minhas letras de música =]

com Carinho,

_Koi_

Em breve... A Cidade Sem Ninguém.

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